Só quem é obrigado a utilizar os banheiros existentes em uma universidade pública sabe, em primeira mão, o tipo de horrores que é possível encontrar nesses lugares. São ambientes de pura imundice, receptáculos perfeitos para tudo de mais vil que pode sair de um ser humano.
Mas, como todos sabem, esse é um blog de classe, de maneira que vou poupar os leitores de estômago sensível e coração fraco das imagens dantescas conseguidas no banheiro do Centro de Artes e Comunicação da UFPE.
HAHA, menti de novo, bando de tabacudos! Esse troço que vocês estão vendo aí em cima é...bem, pra falar a verdade, eu não tenho muita certeza do que é. Estava nadando no aquário de mijo e parecia pulsar levemente. Se movia como se possuísse uma intenção, um propósito. Acho que me observava. Talvez seja uma nova forma de vida, nascida de uma combinação de bactérias mutantes, substâncias tóxicas advindas da urina dos estudantes do CAC e da desfaçatez da administração da Universidade, que permite que algo assim aconteça todos os dias. O quer que fosse, era horrendo. E eu que descobri.
Se for mesmo uma nova forma de vida, vão colocar meu nome nele.
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Vai, danado, reclama!