sábado, 7 de agosto de 2010

Ovo?!



Suspense.

Semana que vem, o Blog da Reclamação revelará uma novidade bombástica que, estranhamente, tem muito a ver com a imagem acima. Mistério. Muito mistério. E ovos também, por algum motivo. Se quiser saber do que diabos eu estou falando, fique acompanhando o Blog atentamente nos próximos dias.

Aguardem.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Sexta-feira dos convidados: Dízimo com quem andas e te direi se pago


Do dicionário, dízimo:
1 A décima parte; décimo. 2 Contribuição que se pagava à Igreja e que correspondia à décima parte dos frutos recolhidos. 3 A décima parte de qualquer salário ou rendimento o qual se doa, voluntariamente, em várias Igrejas protestantes.

Como dito acima, entre os evangélicos principalmente, é coisa séria. É um valor que se paga para manter a instituição funcionando (às vezes, o dinheiro é usado de maneira diferente. Acontece), atendendo todos os que ela procuram, seja em busca de alento, emprego, paz de espírito, projeção social, amigos (reais ou imaginários. Sou ateu) ou whatever f%$+ing que seja.
De dezinho em dezinho, o cofre é enchido, as contas, pagas e a instituição mantém suas portas abertas, as pessoas continuam sendo atendidas em suas necessidades espirituais e todo mundo sai feliz e de alma alimentada e bem nutrida. Para quem bota fé, funciona (hehe... trocadilho).
Mas eis que surge um outro grupo de instituições com a sagaz ideia de implementar o dízimo de maneira tal que não pagá-lo é muitas vezes considerado uma heresia, como tirar o pão de cada dia da mesa de um trabalhador. São instituições também da área alimentícia. Mas se por sua vez as igrejas e afins vendem um produto que alimenta a alma, estas outras instituições vendem produtos que enchem o bucho mesmo (diferente das igrejas, que, vez por outra, acabam enchendo é o saco).
Divaguemos sobre os restaurantes e suas taxas de 10%.
Estes templos de ode à gula, luxuria e prazer quase que orgasmático (amo muito tudo isso. Hehe... trocadilho de novo) cada vez mais vêm agregando fiéis consumidores que, durante a semana, passam a deixar de comer em casa para comer na rua (viva o crescimento das cidades, que deixa nossas casas cada vez mais longe dos nossos trabalhos) e, durante o fim de semana, passam a abandonar suas refeições domésticas por N motivos, que vão desde socializar, encontrar amigos, comer uma coisinha diferente ou, no caso dos solteiros que não cozinham, por pura preguiça de aprender a cozinhar mesmo.
Ao passo que aumenta a demanda, aumenta também a oferta. E tome Recife a abrir restaurante, reformar restaurante, relançar restaurante e por aí vai. O recifense nunca comeu fora tanto quanto hoje (dados resultantes da observação, durante onze anos, de uma experiência empiricoparticipativa que teve a mim mesmo como cobaia, além de amigos, familiares e conhecidos). Isto resulta em uma explosão demográfica de uma casta adorada por alguns, odiadas por outros, mas requisitada sempre que se está num restaurante. Os garçons.
Estes caras estão no esquadrão de frente do estabelecimento. Se são legais, acessíveis, solícitos, o cliente volta. Óbvio, a comida tem de ser boa e, em alguns casos, a cerveja tem de ser gelada, senão é trabalhar em vão. Os caras têm de ATENDER BEM, do começo ao fim. E para isso, precisam ser bem remunerados.
Há países que levam tão a sério o bom atendimento que criaram a cultura de dar gorjeta quando bem atendidos. É uma gentileza e como toda ela, deve ser uma escolha, não uma obrigação.
Aí vem o empreendedor brasileiro e subverte a porra toda. Renomeia a gorjeta, passando a chamá-la Taxa de Serviços, institucionaliza a danada, passando a colocá-la na conta, quantifica-a como a décima parte de qualquer que tenha sido o montante do consumo e, na maior cara de pau, ainda inventa que é pra pagar parte do salário dos garçons, que passam a acreditar e defender essa fuleragem como um dogma.
E ainda tem aquela plaquinha que os auto-autoriza a cobrança do dízimo... 




Mas não tem de ser assim. Vamos aos fatos:
FATO FODÁSTICO: COBRAR 10% NO RECIFE É CONTRA A LEI. LEI Nº 13.856, DE 26 DE AGOSTO DE 2009.
1 - Gorjeta é um dinheiro com que se gratifica um pequeno serviço, além do preço estipulado. É uma gratificação informal. Dá quem quer e quanto quiser. Taxa é um tributo estabelecido, regulamentado. Coisas totalmente diferentes.
 2 – Volta e meia, pergunto ao garçom quanto dos 10% são de fato destinados a eles e o maior valor que escutei até hoje foi 7%. O dono fica com os outros 3%. Seria mais justo passar a cobrar 7%?
3 – Não seria. Mesmo que aquela plaquinha na parede dos restaurantes diga que o estabelecimento está autorizado a cobrar os 10%, em lugar algum diz que o consumidor é obrigado a pagar. E o motivo é óbvio. EU PAGO GORJETA SE EU QUISER, PORRA! Se esse valor passa a ser obrigação e for para ajudar no salário do funcionário, eu, de certa forma, estou pagando o salário do cara, o que faz de mim sócio. Opa! Vamos conversar sobre participação nos lucros?
4 – O mais importante. Apesar da culpa dessa cultura de 10% não ser totalmente do garçom, mas sim do dono do estabelecimento, não custa nada treinar a equipe pra deixar o cliente à vontade para pagar quanto quiser e se quiser, em vez de tentar constrangê-lo quando ele pede para retirar os 10% da conta. Já ouvi frases como “não vai pagar? A consciência é sua”, ou “você vai tirar parte do meu salário”.
5 – O fim dessa cobrança depende de você. Pare de pagar o dízimo aos restaurantes. Quer ajudar garçom? Peça para tirar os 10% da conta e pague a gorjeta diretamente a ele. Se você fizer as contas, vai ver que de 10% em 10%, vai-se embora um ingresso de cinema, de um show, uma semana de combustível ou a prestação daquele PS2 que você passou no cartão em 12 vezes sem juros. 

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Corrupção




Se você estava no planeta Terra nas últimas semanas deve ter acompanhado o triste caso de Rafael Mascarenhas, filho da apresentadora da emissora Globo Cissa Guimarães, que perdeu a vida ao ser atropelado por um outro jovem, em túnel no Rio de Janeiro. Os detalhes do acontecimento não serão discutidos aqui, mas quem quiser poder obter mais informações seguindo este link. Contudo, chamou a atenção, durante a investigação, o fato de que o motorista, que não prestou socorro a Rafael, chegou a ser parado, dirigindo seu carro visivelmente danificado pela colisão, por dois policiais militares, que liberaram o veículo depois de aceitarem uma alta soma de dinheiro. Para o azar desses oficiais corruptos, a vítima, que faleceu devido à violência do choque, era filho da já citada apresentadora de TV, uma pessoa bastante pública, transformando o caso em um circo de mídia e jogando mais lama no já combalido nome da polícia brasileira. A aceitação e o oferecimento de propinas são, infelizmente, uma instituição nacional. É notório que o cidadão brasileiro critique seus políticos pela falta de ética quase caricatural que apresentam, enquanto se recusam a fazer a própria parte, desrespeitando leis de trânsito, negociando propinas, jogando lixo nas ruas, vandalizando propriedade pública, etc.
De fato, falar é fácil, difícil mesmo é levar uma vida calcada pela retidão, pela civilidade, pelo respeito aos direitos dos outros e pela honestidade. Não é difícil concluir que os nossos políticos simplesmente refletem nosso próprio comportamento, apenas de uma forma pública, notória. Existem muitas e belíssimas exceções, evidentemente, mas no final das contas, permanece o fato de que vivemos imersos em uma cultura que valoriza o esperto e ridiculariza o honesto, causando uma in versão de valores que encontra-se firmemente enraizada em nossa história.
É possível ser correto. E nem é tão difícil assim, basta tentar. Basta reclamar menos e fazer mais. E ser criativo também ajuda bastante. O texto abaixo ilustra uma situação vivida por mim há alguns anos, quando me envolvi em uma situação, digamos, delicada no trânsito do Recife.

Corrupção X Criatividade


Estava na Zona Sul do Recife, saindo do bairro da Imbiribeira pela avenida de mesmo nome e subi o viaduto, quase em frente ao Aeroporto Internacional dos Guararapes, que leva à Boa Viagem. Aquela passagem suspensa havia sido construída recentemente, fato que ainda deixava alguns motoristas confusos quanto a qual via, exatamente, tomar. Ao fazer a curva, me deparei com duas passagens, separadas por alguns gelos baianos. Como era a primeira vez que passava por ali depois da construção do viaduto, peguei a faixa da esquerda, só percebendo tarde demais que aquela era exclusiva para ônibus. Como estava devagar e não havia outros carros, parei e retornei para o caminho da direita, destinado a carros de passeio. Ali, como que brotando do próprio asfalto, surgiu uma blitz do Departamento de Trânsito, o famigerado DETRAN, famoso em todo o território nacional pelo descaramento com que negocia multas pelas estradas do Brasil, geralmente com a colaboração dos motoristas, claro. 

O guarda viu minha manobra irregular e fez sinal para que eu parasse. Estacionei o veículo um pouco mais à frente e olhei pelo retrovisor para o policial que se aproximava. Trazia um sorriso ganancioso nos lábios, provavelmente já antecipando o suborno que esperava conseguir naquela ocasião. Acontece que sempre tive como ponto de honra jamais compactuar com qualquer tipo de corrupção, especialmente aquela ligada ao trânsito, uma das categorias que mais me tiravam do sério. Por outro lado, sempre fui um liso crônico e aquela multa ia pesar bastante nas minhas já magras finanças. Considerei a hipótese de argumentar com o policial, explicar que era a primeira vez que pegava aquele trajeto depois da reforma, afinal de contas erros acontecem, etc. Dei mais uma olhada pelo espelho do carro, avaliando a figura do homem que se aproximava. Era baixo e gordo, tinha pele morena e ostentava o obrigatório bigode que distingue, por algum motivo, a grande maioria dos policiais do país. Seu sorriso aumentava a cada passo e passava uma língua pequena e descorada entre o lábio inferior e os pelos protuberantes do superior, amarelados por um provável caso de tabagismo. Não me pareceu do tipo que se deixasse levar por um pedido de desculpas, ainda que honesto. 



Raciocinei furiosamente, tentando encontrar uma solução para o problema. Ao olhar mais uma vez pelo retrovisor, percebi que eu também não estava com a melhor das aparências: trazia a barba por fazer, um escuro par de olheiras de uma noite mal dormida, cabelos desgrenhados e um visível aspecto cansado, tudo isso empapado pelo suor causado pelo inclemente sol do Recife. Vendo a triste figura que eu fazia, uma ideia finalmente me surgiu e o seguinte diálogo teve lugar:

- Bom-dia, cidadão.

- Bom...bom-dia, seu guarda. – gaguejei, arrastando a minha voz e lançando um olhar semimorto para o policial.

- O senhor sabe por que eu lhe parei?

- Sei sim...entrei na faixa de ônibus, né? É que eu estava apressado, preciso chegar a um hospital. – continuei, afundando miseravelmente no banco do carro.

- Sei. O hospital, é? – o guarda hesitou, confuso.

- Isso seu guarda...não estou me sentindo bem. Acho que é grave. – insisti, fazendo minha melhor imitação de cadáver reanimado.



Tipo assim.
 
O guarda ficou mudo. Era provável que não tivesse sido treinado para aquela situação no curso de suborno oferecido pelos seus colegas mais experientes. Na falta de uma referência, resolveu se ater à fórmula.

- Veja bem...isso que o senhor fez foi muito grave... – provocou, balançando a cabeça pesarosamente.

- Eu sei, mas nesse estado que eu estou, não consigo nem pensar mais...acho que é o coração, sabe? – lamentei, deitando minha mão não tão sutilmente por sobre o peito.

O guarda olhou para mim, atentou para todos os meus sete fios de cabelo brancos e me voltou um olhar cheio de suspeita.

- Coração? Na sua idade?

- É genética. Meu pai morreu do coração. Meu avô morreu do coração. Tive até um cunhado que morreu do coração.

- Um cunhado?!

- É que a gente era muito próximo, seu guarda. – respondi, arregalando os olhos contra o sol e tentando forçar algumas lágrimas.

 O guarda olhou em volta, em busca de apoio. Seu superior observava à distância, certamente se perguntando o porquê da demora de uma negociação tão simples. Em casos como esse, as pequenas indiretas lançadas pelo policial gordo seriam suficientes para que o motorista entendesse o recado e contribuísse para a cervejinha do fim de semana dos oficiais. Talvez o superior pretendesse submeter o subalterno a algum tipo de teste. Ou simplesmente não quisesse sair da sombra onde se encontrava. Qualquer que fosse o motivo, dirigiu um olhar significativo para seu comandado e permaneceu onde estava, observando o movimento dos outros veículos.

- Olhe...veja bem. Isso que...isso que o senhor fez...dá uma multa alta, viu? Coisa grave!– reiniciou o guarda, traços de desespero já se tornando patentes em sua voz.

- Grave mesmo é o meu estado! Se eu não chegar em um hospital agora, eu...eu... – e comecei a me tremer, balançando pelo carro em uma mistura um tanto exagerada de epilepsia aguda somada a Mal de Parkinson crônico. 

O policial, boquiaberto, parecia não acreditar nos próprios olhos. 

- Moço! Moço, o senhor...o senhor precisa entender que...olhe, é uma multa pesada! É mais de duzentos reais, moço! – berrava o homem, transtornado.

- Eu não...eu...ggggg...não...não...nnnnn... – balbuciei, me sacudindo loucamente pelo carro. Por pura força de vontade, comecei a espumar pelos cantos da boca.

- Moço! Moço! – gritava o policial horrorizado, dividido entre a necessidade da propina que precisaria dividir com o superior e o desejo de se livrar daquele candidato a defunto que se debatia grotescamente na sua frente.

- Mas são duzentos reais, moço! – guinchou o oficial, quase aos prantos.

- Gaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh!

- Tá bom, tá bom, porra! Vai, tá liberado! – concedeu o homem, enfim dando-se por vencido.

- Opa, valeu. – Me recompus com rapidez e saí tranquilamente, observando pelo retrovisor o oficial superior aproximando-se, com uma expressão de profundo desagrado, do policial gordo, que soluçava baixinho na calçada. Sorri para mim mesmo e segui em frente. Teria assoviado, se soubesse como.

Fred 1 X 0 Polícia corrupta.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

No Portuguese


O professor de Inglês respira fundo. Na sua frente está o aluno, um homem de meia-idade, usineiro de sucesso do interior do estado de Pernambuco. Há algumas semanas que as aulas vêm acontecendo e, até aquele momento, o progresso do empresário da cana se limitava ao uso, freqüentemente incorreto, das palavras “Yes” e “No”. A aula desse dia envolvia vestuário e o professor começou com as peças com grafia e pronúncia mais semelhantes ao português, como “jeans”, “blouse” e “jacket”.
- Ok, now repeat:T-shirt. – E apontava para a própria camisa.
- Tixerte. – Repetia o aluno, obedientemente.
- Hmm. Ok. Repeat: Pants. – Seguiu, indicando suas calças.
- Pêntis.
- Boxers. – O professor estacou, em dúvida. Como fazer o aluno entender que ele falava de cueca?
- É o quê, tchitcher? – perguntou o aluno, confuso.
- No Portuguese, Mister Severino. – Respondeu o professor automaticamente. Não se podia falar a língua materna em sala de aula e o professor levava aquela regra muito a sério.
- Biu, tchitcher. – Corrigiu o aluno, muito simpático.
- Ok, Mister Bill. So...ahn...boxers. Boxers…boxers…ok. Here, take a look.
Diligentemente, o professor desenhou a figura do Super-Homem, voando elegantemente pela lousa branca. Apontava com seu marcador para a cueca vermelha que o herói, por algum motivo, vestia sobre as calças azuis.
- Ok, see?
- Ôxe, sei demais. Superômi.
- No Portuguese, Mister Bill!
- Superman, Superman!
- No!
- Vôte, e é o Homi-Aranha, por acaso?
- Argh! No! No. Ok. Let me think... – O professor repetiu mais uma vez a palavra “boxers”, dessa vez apontando sutilmente para sua região pélvica.
- Cumé a história, tchitcher? – Indagou o aluno, franzindo o cenho.
- Boxers. – Tornou a falar o professor, que agora apontava, estupidamente, de si mesmo para o aluno, ainda indicando a área da virilha.
- Apoi num vô fazer esse boxi com o sinhô não, respeito é bom e eu gosto! – retrucou ferozmente o usineiro, levantando-se de sua banca.
Desesperado, o professor saltou na direção da porta, ficando entre a saída e seu aluno, que deu um passo para trás, assustado.
- O sinhô tá manifestado, tchitcher?! – Perguntou Severino, assustado.
- Boxers! Boxers! – Repetia o professor, à ponto de sofrer uma síncope. Resolveu apelar: desabotoou as calças e exibiu sua própria cueca, estampada com uma grande variedade de animais coloridos e sorridentes. Havia sido um presente da sua avó. Horrorizado, Severino encostou-se à parede, as mãos crispadas ao lado do corpo trêmulo.
- Boxers!
- Deus me defenda! Num faço, num faço! O sinhô pode dar a muléstia aí, mai num faço!
O professor agora segurava sua cueca com ambas as mãos e berrava ensandecidamente. Severino, ainda que aterrorizado por se encontrar em situação tão bizarra, finalmente começou a exibir sinais de compreensão. Olhava pensativamente do rosto apoplético do professor de inglês para sua ridícula cueca infantil.
- Apoi...
- Yes! Yes, Mister Bill! Go on!
- Apoi…
- Yes, boxers! That’s right!
- Apoi é Zorba, é?



O professor de inglês, fulminado, tombou para frente. Seus olhos mortos fitavam o vazio e um fio de saliva escorria de sua boca retorcida. Depois dessa experiência, Severino desistiu de aprender a língua inglesa, sempre contando para os compadres do interior o estranho causo do seu professor, que havia morrido em sala de aula, com as calças tristemente arriadas até os joelhos.
Porém sem jamais falar português em sala de aula.

domingo, 1 de agosto de 2010

Domingo é dia de enquete!



Chega ao fim mais uma enquete do Blog da reclamação, talvez a mais importante até agora! É com prazer e bastante alívio que anuncio que a maioria dos leitores quer que Fred continue escrevendo suas queixas mais ou menos diárias aqui no Blog. Em um segundo lugar apertado demais para o meu gosto, os leitores declararam que só apareciam por aqui para conhecer pessoas novas e talvez preencher suas vidas miseráveis com alguns momentos efêmros de alegria. E a nova enquete joga a batata quente para os outros, perguntando aos fiéis leitores:

Dos textos de escritores convidados, qual foi o que você mais gostou?

1- "Tipos de emprego" - Por Mauro, o galhofeiro.

2- "O caso do cachorro cagão" - Por Andréa Nobre

3- "Se tem mais de quarenta, agüenta" - Por Alberto Penaforte

4 - "Irritando Diego Gouveia" - Por Diego Gouveia.

5 - "A construção" - Por Evinha

Vejam ou revejam os textos pelos links aí em cima e votem nos seus favoritos! Faça sua torcida, junte sua troça de carnaval e defenda seu escritor convidado favorito!