sábado, 26 de junho de 2010

Pegam geral



Estados Unidos pegam Gana e todo continente africano

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Pois é. Pegou muito mal o título dessa matéria. Eu reclamaria.

Só espero que os americanos usem proteção.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Oscar


Para quem não sabe, os gatos britânicos e americanos possuem 9 vidas, duas  a mais do que os equivalentes brasileiros, bem mais modestos. O gato inglês Oscar viu uma dessas vidas, junto com ambas as patas traseiras, desaparecer graças a um acidente com uma ceifadeira. Tirando o azar de ficar cotó, Oscar até que é um gato sortudo. Ganhou duas próteses de última geração para substituir os membros perdidos. Agora, ele pode voltar a caçar ratos, pular, correr, brincar e se meter onde não deve novamente, talvez inventando, dessa vez, de socializar com o cortador de grama e perdendo mais uma vida no processo, além das patas dianteiras.
Um gato ciborgue nem é assim tão impressionante, considerando que o Blog da Reclamação já cobriu a história de Pretinho, o cão zumbi, vagando pelas ruas de Setúbal. Mas não deixa de ser esquisito. Eu que não ia querer ser encurralado em um beco escuro por um ser metade felino, metade máquina. Ainda acho que Oscar veio do futuro com uma missão bem específica, talvez assassinar um filhote de poodle que terá um papel importante nos anos que virão. De qualquer forma, quem poderia dizer que não ia borrar as calças ao avistar um bicho desses se aproximando aos pulos?









Pois é. E se cruzar com gato preto dá azar, imagina se o desgraçado vai atrás de você usando seus membros biônicos?
Vai. Tenta fugir.

Como ajudar


Ontem o Blog da Reclamação enviou toda a sua equipe para colaborar na recepção e organização das doações que chegavam ao Quartel do Derby, no bairro do mesmo nome. Como o time do Blog se resume a mim mesmo, contei com a colaboração dos outros voluntários que estavam por lá e eram muitos. Pessoas das mais variadas camadas sociais se juntaram em um esforço coletivo, com adultos, adolescentes, idosos e até crianças ajudando. Em muitas ocasiões, os carros faziam fila para entregar suas contribuições, que chegavam também de táxi, caminhonete, caminhão, motocicleta e até de bicicleta. Todos os que chegavam por lá eram recebidos com palmas entusiasmadas e sinceros agradecimentos da parte dos voluntários civis e dos militares, policiais e bombeiros que também ajudavam.
O Blog da Reclamação aproveita para colocar algumas dicas para aqueles que pretendem ajudar tanto na doação quanto no trabalho voluntário, de forma a maximizar a eficiência do trabalho e fazer com que as contribuições cheguem de forma mais rápida aqueles que mais necessitam:
- Se for doar roupas, procure separá-las por sexo e idade, dessa forma reduzindo o tempo de triagem.
- Procure deixar os pares de sapato e botas atados juntos, para que não se percam, mais uma vez aumentando o tempo de triagem.
- Lembre de etiquetar tudo o que está sendo doado.
- Procure usar sacolas e caixas resistentes, de forma a evitar acidentes ou a perda do produto que será doado.
- Tente organizar as doações em fardos de tamanho médio a grande, para facilitar o trabalho de recepção e transporte.
- Tudo ajuda, mas alguns produtos são mais necessários do que outros. Há uma grande escassez de itens de limpeza, como água sanitária, e de higiene pessoal, como sabonetes e escovas de dente.
- Água potável é prioridade 1. Doe o que puder, de preferência em garrafas de tamanho médio, mais portáteis e mais fáceis de serem distribuídas.
- Cestas básicas são ideais, pois estão prontas para serem doadas a uma família, são portáteis e não precisam passar por triagem, indo direto para o caminhão de doação.
- Se for ser voluntário, se alimente bem antes de sair de casa, leve uma garrafa de água, use roupas leves e passe protetor solar.
- Faça o que estiver ao seu alcance. Não adianta sofrer um ataque cardíaco ou arrebentar as costas exagerando no trabalho. Isso não ajuda ninguém.
Então é isso. Com essas dicas, você facilita o trabalho dos voluntários e aumenta as chances de que as pessoas atingidas pelas chuvas recebam um atendimento muito mais rápido e eficiente. E se você não tem o que doar ou não está em condições de ajudar no recebimento ou triagem de contribuições, dê uma passadinha em algum dos centros de doações e prestigie o trabalho das pessoas que estão lá ajudando sem receber nada por isso. Leve um rádio, um violão, conte uma história, converse. Não existe uma maneira única de ajudar. Que o diga essa figura aí embaixo.







Pois é. Cada um ajuda como pode.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

É tudo pelo salário II




O professor de Inglês era um homem preparado. Sabia dos perigos inerentes à uma aula para crianças, uma ocupação das mais insalubres, na sua opinião. Acreditava sinceramente que deveria receber algum tipo de abono específico para aquele trabalho. Mas não havia tempo para tais considerações naquele momento. Abrindo sua pasta, sacou de lá sua arma secreta: vários kits de arte com todo o necessário para transformar seus alunos em coelhinhos da Páscoa. Ao verem o material, os garotos pararam subitamente a algazarra que vinham fazendo até então, encarando fixamente as mãos do professor que, satisfeito com o efeito que havia provocado, agora se deleitava em ter a atenção total dos seus pequenos alunos. Uma das meninas apontou para um pequeno diadema que repousava entre os dedos do educador e falou “Orelha de coelhinho”. O professor sorriu sem humor e disse “Não, de Bunny!” As crianças se entreolharam, confusas. A menininha, munida da resolução e confiança adquiridas em 3 anos de existência, insistiu “Coelhinho”.
O sorriso do professor vacilou alguns milímetros. A garota virou-se para sua amiguinha, que naquele momento se ocupava em tentar alcançar o próprio nariz com a língua, e disse “Coelhinho”. A segunda menina parou imediatamente o que estava fazendo e ecoou “Coelhinho”. Logo, todas as crianças voltavam a repetir a palavra, inspiradas pela resistência da carismática menina. A jovem líder se virou para o professor e soltou uma risada infantil, que para os ouvidos do instrutor não soou menos do que satânica.
O professor sentiu a veia da sua têmpora saltar no ritmo do seu coração. Tinha as mãos úmidas de suor e decidiu, por fim, atacar o problema de frente. Era preciso destroçar o espírito daquela pequena anarquista, de maneira que seus coleguinhas parassem de segui-la, traumatizando-a a um ponto tal que ela passaria a aceitar qualquer coisa que ele ensinasse, de forma plácida e subserviente. Tudo para o bem dela, claro. Pensou furiosamente. Como aniquilar a força de vontade de uma adversária tão formidável? Subitamente, a resposta chegou a sua mente. Estava bem na sua frente.
Já sabia como obter sua vitória através do mais puro sofrimento infantil.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Palmares


Muros partidos. Casas despedaçadas. Grandes crateras abertas no meio da rua, tragando veículos, animais e pessoas. Criança vagando sem destino pelas ruas cobertas de lama, enquanto seus pais olham ao redor, se perguntando o que uma cidade poderia fazer para merecer semelhante destino. Como muitas outras da Zona da mata Sul do estado de Pernambuco, Palmares foi castigada pelas chuvas do Inverno, suas avenidas, edificações e famílias destroçadas pela força pavorosa das águas. O município se parece, agora, com uma zona de pós-guerra. Não há eletricidade, água potável, esgoto ou serviços. A ponte que leva à cidade foi trazida abaixo pela enxurrada e os seus cidadãos, semi-isolados, necessitam de toda e qualquer ajuda que se possa prestar a eles. Minha amiga e repórter Mariana Demery esteve lá anteontem, ajudando no penoso trabalho de organização e distribuição de doações e mantimentos para o povo de palmares. As imagens que obteve, mesmo depois de as águas terem recuado bastante, falam por si só.




Clique nesse link para ver uma lista, no site do Jornal do Comércio, de pontos de arrecadação. As doações irão não apenas para a acidade de Palmares, mas para todos os municípios que passaram pela destruição causada pelas enchentes. Caso possa, ajude. Mesmo que seja com pouco.
É muito, para quem não tem mais nada.

É tudo pelo salário I




O professor de Inglês suspira e olha, desanimado, para sua turma de crianças, quase bebês, com idade entre 2 e 3 anos. Todos fofos, lindos, umas graças. Sente vontade de se atirar pela janela. Não gosta de crianças. Não sabe lidar com elas, não se sente confortável perto delas e só está ali substituindo um colega que convalescia de um caso grave de hemorróidas. Possuía a firme convicção de que as pessoas deveriam nascer adultas, alfabetizadas e, se não fosse pedir demais, com um conhecimento básico de Excel. Estava certo de que um dia a ciência iria proporcionar formas de amadurecimento acelerado intra-uterino, mas até lá, alguém tinha que se ocupar da educação dos mais jovens. Naquele ocasião, seria ele.
Respirou fundo e tratou de se acalmar. Não era, afinal, tão ruim assim. Crianças muito pequenas ainda não aprenderam a ler e escrever, então tinha apenas que fazer os bebês associarem algumas palavras em Inglês com figuras correspondentes. Sendo época de Páscoa, o vocábulo era, claro, Bunny.
O professor aponta para a figura de um coelho sorridente carregando uma incongruente cesta cheia de ovos coloridos e fala “Bunny!”. 17 pares de olhos infantis se fixam na imagem apresentada e algumas das crianças começam a articular palavras. “Coelhinho”, fala uma delas. O professor suspira. Não, “Bunny!”. Confusas, as crianças insistem na definição passada pelos seus pais. “Coelhinho”, balbucia uma. “Coelhinho”, gagueja outra, imitando a  primeira. Como um vírus, a palavra se espalha entre os infantes, que logo passam a repetir, incessantemente, o vocábulo em português.
“Coelhinho”, “Coelhinho”, “Coelhinho”, “Coelhinho, tio!”.
Assustado, o professor percebe que, caso não haja com rapidez, terá um verdadeiro motim em mãos. Passou a vista por aquele mar revolto, composto de marias-chiquinhas coloridas, chupetas úmidas e narizes escorrendo, sentindo um princípio de pânico. Precisava contra-atacar, imediatamente.
Felizmente, possuía um plano de contingência.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Prêmio assombroso


Pois é, pessoal. Quando estava a ponto de, mais uma vez, acusar o vizinho de roubar minha correspondência, eis que surge o pacote que eu vinha esperando já há algum tempo. Dentro dele, a premiação dada pelo Assomblog, do jornalista Roberto Beltrão: uma coletânea de contos de terror, compilados pelo mesmo!

Para quem não lembra, a premiação me foi conferida pelo conto de terror sanitário que escrevi e publiquei primeiro aqui no Blog da Reclamação. Como relembrar também é viver, dêem uma olhada seguindo o link.

Queria agradecer mais uma vez a todos os leitores do Blog da Reclamação e ao jornalista Roberto Beltrão por fomentar a literatura fantástica no estado de Pernambuco. No futuro haverão mais reclamações sobrenaturais!
Tenham medo. Tenham muito medo.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fim dos tempos



Por muito tempo, os homens têm zombado das leis divinas. Imoralidade, promiscuidade e libertinagem grassam a terra criada pelo Senhor que, encolerizado, demonstra seu poder terrível por meio das forças da natureza sob seu comando. Terremotos, tempestades, guerra e enfermidades assolam a humanidade. Porém esta, em sua arrogância, recusa-se a enxergar os sinais da ira de Deus e segue em suas vidas ordinárias, afastadas do amor e da luz divina. A cada dia que passa, o homem desafia mais e mais seu Criador, em atos de profundo desrespeito por tudo aquilo que é sagrado.
A impudência dos homens chegou ao seu zênite. A humanidade, através de sua última e horrenda realização, rivaliza o jugo do próprio Satanás em seu reino de sombras. Um ato tão medonho que faz os fiéis duvidar da existência de seu verdadeiro Deus e os anjos do Paraíso chorar lágrimas rubras de sangue.














Bono sabor canjica. Nada mais é sagrado, tudo é permitido. O fim está próximo. Muito próximo.
Correi. Correi e borrai vossas calças.

Engano



Ring. Ring. Ring. Ring. Ring.
Eu: Alô.
Pessoa estranha: Alô, é do consultório?
Eu: Não.
Pessoa estranha: Tem certeza?
Eu: ...
Pessoa estranha: Alô?
Eu: Tenho, tenho sim. Eu tenho certeza que não moro num consultório.
Pessoa estranha: Mas é o consultório do Dr. Ataulfo.
Eu: Ahh, por que não falou antes? Já que é o consultório do Dr. Ataulfo, é aqui sim, na minha casa.
Pessoa estranha: Ah, que ótimo. Chama ele pra mim, por favor?
Eu: ...
Pessoa estranha: ...
Eu: Minha senhora, olhe aqui...
Pessoa estranha: Dr. Ataulfo, é o senhor?
Eu: ...
Pessoa estranha: Dr. Ataulfo, finalmente! Liguei que só pro senhor!
Eu: ...
Pessoa estranha: Olhe, Dr. Ataulfo...vou lhe dizer, esse seu secretário é meio chato, viu? Mas também, nunca vi secretário homem. Deve ser bicha, né? Quer dizer, gay.
Eu: ...
Pessoa estranha: Sim, Dr., liguei pra dizer ao senhor que aquelas verrugas voltaram, viu? Adiantou nada aquela pomada. E apareceu mais uma, bem no...
Eu: Ahhhhhhhhhh, calaboca! CALABOCA! Pare de falar! Nesse momento! PARE!
Pessoa estranha: Vixe, Dr. Ataulfo, precisa dessa grosseria?
Eu: Eu não sou o Dr. Ataulfo, sua velha escrota! Pare de ligar pra minha casa!
Pessoa estranha: Oxe e eu lá ia saber que era residencial? Depois de um tempão finalmente atenderam, achei que era o consultório.
Eu: Mas é domingo, desgraçada! DOMINGO! Por isso que eu demorei a atender! Eu tava dormindo! E isso aqui não é uma merda de um consultório! E mesmo que fosse ia estar fechado! Sabe por quê? PORQUÊ HOJE É DOMINGO, SUA PUTA VELHA!
Pessoa estranha: ...
Eu: ...
Pessoa estranha: Olha, desculpa incomodar. Não foi minha intenção. Desculpa mesmo.
Eu: Tá. Tá bom. Sem problema. Esquece.
Pessoa estranha: Mas você por acaso tem o número do Dr. Ataulfo?
Eu: VAI TOMAR NO CU!
Tu, tu, tu, tu...

domingo, 20 de junho de 2010

Votação




E aí, o que acharam do visual novo do Blog? Amaram? Detestaram? Veio parar aqui por engano e não faz idéia do que eu estou falando? Dá uma olhadinha na votação aí do lado e dê sua opinião!

O resultado sai domingo que vem!

Corrente




Um dos grandes males do final do século XX e início do século XXI foi, sem sombra de dúvida, a maldita corrente de e-mail. Esqueça a Vaca Louca, o Antraz, as armas de destruição em massa imaginárias, o governo de Chávez, o “hexa” do Flamengo e outros absurdos históricos. Nada irritou mais as pessoas do que esses e-mails que prometem recompensas esotéricas as mais variadas para todo aquele que for ingênuo o suficiente em cumprir as absurdas exigências requeridas para se qualificar ao prêmio final. Verdadeiras gincanas modernas, essas tarefas amalucadas podiam variar do simples reenvio do e-mail recebido para mais 147 pessoas, o que por si só já seria bastante enervante, até ações mais complexas, como rezar 17 pais-nossos com um balde na cabeça enquanto se sapateava no ritmo de “Leque-moleque”, de Alceu Valença. Se tudo fosse feito da forma correta, a volta da pessoa amada, um telefonema daquele alguém especial ou uma mala preta cheia de dólares estavam garantidos. Se as etapas não fossem todas cumpridas a contento ou, horror dos horrores, o e-mail fosse ignorado, as conseqüências seriam funestas. Na melhor das hipóteses, o herege morreria. Se desse azar, incorreria em uma gama de maldições tão criativas quanto absurdas. Perda de entes queridos, mutilações, deformações, pústulas genitais, verrugas anais e combustão espontânea ao som de Netinho eram algumas das mais comuns.
Nessa época, abrir um e-mail era um ato de coragem, já que ninguém sabia o que se poderia encontrar. Era preferível contrair um vírus que apagasse todos os dados do disco rígido do que tropeçar em um desses e-mails malditos, capazes de destruir a felicidade e, principalmente, a paciência de qualquer pessoa. Evidentemente, essas correntes só se espalhavam porque sempre havia aqueles ingênuos que acabavam repassando os e-mails e cumprindo suas obrigações sobrenaturais, horrorizados diante da perspectiva de retribuição divina. Hoje em dia sua quantidade diminuiu bastante, nem tanto por uma maior maturidade dos internautas, e sim pelo advento de filtros mais eficientes utilizados pela grande maioria das empresas provedoras de e-mail. Mesmo assim, volta e meia, as correntes voltam a infernizar a vida e lotar a caixa de entrada de milhões de usuários da Internet, ressurgindo das cinzas como uma apresentadora de programas de TV de baixa categoria, mas sem o mesmo sex-appeal.
É por isso que, reafirmando seu compromisso de proporcionar um serviço de utilidade pública, o Blog da Reclamação resolveu criar e fornecer uma contra-corrente mística, com uma série de passos bastante fáceis de seguir, de forma a garantir que seus leitores não se encontrem vítimas dessas pragas virtuais, que já arruinaram a vida de tantos cidadãos inocentes e, obviamente, imbecis mundo afora.
Contra corrente da Reclamação:
1-    Não entre em pânico. Siga todos os passos de forma calma e ordenada.
2-    Pegue dois copos. Em um deles, prepare uma garapa de água e açúcar, beba e se convença de que está mais calmo. Encha o outro de sal grosso e jogue em cima do computador, de si próprio e de quem estiver passando embaixo da sua janela. Sorria enquanto faz isso.
3-    Passe em revista sua casa e confisque todos os discos de Axé, Pagode e aquelas boy-bands paulistas com nome de modelo de celular, tipo HK-317. Coloque todos no microondas na potência máxima por, no mínimo, meia hora.
4-    Tire a roupa e corra para a varanda. Faça 50 polichinelos enquanto grita para os vizinhos “Eu fiz por merecer!”
5-     Vá para o banheiro, utilize-o e depois enfia a cabeça na privada. Dê descarga 3 vezes fazendo gargarejo ao mesmo tempo.
6-    Volte ao computador, acesse o e-mail da corrente enviada e mande a pessoa que repassou para putaquepariu.

Pronto. O Blog da Reclamação garante que você nunca mais vai cair nessa história de corrente e que ninguém, nunca mais, vai se atrever a mandar algum desses e-mails para você.

De volta!




O Blog da Reclamação está de volta no ar!
Vocês pediram, imploraram, exigiram, fizeram greve de fome e de sexo, ameaçaram a vida do prefeito e de sua família e passaram uma semana de angústia sem sua dose diária de reclamações. Pois finalmente essa encheção de saco toda deu frutos. O Blog voltou, mais bonito, mais gostosinho e mais sacana. Novas funcionalidades serão introduzidas, sempre com carinho, aos poucos. Mas por enquanto, dá pra aproveitar o novo visual e, claro, novas reclamações.
Gostaria de agradecer a todos que sempre acompanharam o Blog da Reclamação e, especialmente, a dois amigos que me ajudaram a pensar e implementar formas melhores de fazer com que as reclamações cheguem até vocês, leitores.
Primeiro, a Gustavo Carvalho, publicitário, fotógrafo e sócio da agência Curinga de Comunicação, por me mostrar a potencialidade do Blog e outras mídias, de uma forma muito mais profissional. Além disso, ele que bateu a foto da nova Logo do Blog. Valeu!
Segundo, a Marcelo Brasileiro, historiador, professor, cantor, violonista, ator, editor, diretor, dublador, técnico em efeitos especiais, montador fotográfico e guarda. Não, sério, ele é tudo isso e o pior é que acho que ainda esqueci alguma coisa. Enfim, obrigado pela novo logo e críticas construtivas!
Então é isso. Vejam acima a reclamação mais recente e aguardem muitas mais. O Blog voltou pra valer e não vai ter saco que agüente tanta reclamação!
O Prefeito que se cuide.