segunda-feira, 31 de maio de 2010

Direito do consumidor


Nós, consumidores, estamos acostumados a sermos enganados diariamente. Todo mundo já passou pela experiência de se interessar por um produto ou serviço que parece bastante atraente na propaganda e que se revela uma total decepção depois que já pagamos por ele. Os campeões de reclamações nessa área são, provavelmente, as operadoras de telefonia e as salas de bate-papo de sexo. Não que eu freqüente alguma. Foi o que me contaram. Isso, me contaram.
Uma vez, comprei um sanduíche pela foto e o que me foi entregue no balcão era uma caricatura tão grotesca e deprimente do que havia sido anunciado que a atendente não conseguiu me olhar nos olhos durante a entrega do produto. Constrangedor para ela, que sabe que está comercializando uma coisa totalmente diferente da propaganda, constrangedor para mim, que sou feito de palhaço mais uma vez.
Tudo bem, entendo que a publicidade tem por objetivo criar uma imagem para os consumidores, dessa forma dominando nossas mentes impressionáveis e nos fazendo gastar nosso dinheiro e o do vizinho, se ele der vacilo. Eu aceito o mundo pelo que ele é. Mas nem todos são assim. Algumas pessoas se rebelam contra essa realidade de promessas partidas e ilusões efêmeras que é a publicidade. Uma prova de reclamação relevante, necessária e, ouso dizer, engajada encontra-se abaixo, importada de além-mar. Não entregaram o produto que havia sido anunciado na TV, tiveram que ouvir reclamação.








Pois é. Depois a gente faz piada e eles acham ruim.




2 comentários:

  1. Pois é. Neste último domingo, saí com Kathá, Carol (minha cunhada) e seu namorado, Thiago. Fomos a um barzinho e Carol pediu um caldinho. E não é que o cara trouxe um caldinho? Mas era um caldinhozinho, bem pequeno, numa daquelas xícaras diminutas de chá de bonecas. E ainda por cima veio sem os pedaços de charque que o garçom disse que fazia parte do tira-gosto. Pelo menos dessa vez a gente não se fudeu. O garçom levou o micro-caldinho embora e a gente não pagou.

    Ass: Mauro, o quase lesado.

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  2. Nunca mais beberei ou comerei ao mesmo tempo que acompanho o blog. Quase morri entalada ao ouvir esta reclamação, mas valeu a pena!kkkkkkkkkkkkkk

    Cheiro pra tu, visse!

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Vai, danado, reclama!