segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fim dos tempos



Por muito tempo, os homens têm zombado das leis divinas. Imoralidade, promiscuidade e libertinagem grassam a terra criada pelo Senhor que, encolerizado, demonstra seu poder terrível por meio das forças da natureza sob seu comando. Terremotos, tempestades, guerra e enfermidades assolam a humanidade. Porém esta, em sua arrogância, recusa-se a enxergar os sinais da ira de Deus e segue em suas vidas ordinárias, afastadas do amor e da luz divina. A cada dia que passa, o homem desafia mais e mais seu Criador, em atos de profundo desrespeito por tudo aquilo que é sagrado.
A impudência dos homens chegou ao seu zênite. A humanidade, através de sua última e horrenda realização, rivaliza o jugo do próprio Satanás em seu reino de sombras. Um ato tão medonho que faz os fiéis duvidar da existência de seu verdadeiro Deus e os anjos do Paraíso chorar lágrimas rubras de sangue.














Bono sabor canjica. Nada mais é sagrado, tudo é permitido. O fim está próximo. Muito próximo.
Correi. Correi e borrai vossas calças.

4 comentários:

  1. PQP FRED!
    Só tu mesmo!
    Adorei o post e o layout tb!

    Abraço!

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  2. hahaha!É querido...você sempre está no lugar certo pra encontrar essas coisas e escrever aqui pra alegrar nosso dia...será você um anjo enviado por Deus para abrir nossos olhos sobre os sinais que insistimos em não tentar entendê-los?Começo a divagar nisso!huahauhaua.Bjux

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  3. Ó, hereges! Ó, infiéis! O fim começou quando tiraram das prateleiras o biscoito de chocolate recheado Parmalat. Quando o mesmo voltou, a fórmula já não era mais a mesma. Um outro sinal foi enviado quando surgiu os Gufs, com seus sabores aipo, macaxeira, caruru e pupunha.
    Ó, senhor, mandai um manjá dos céus para nos enebriar com um sabor divino. Ou simplesmente tirai essas merdas do mercado.

    Ass: Mauro, o rei da galhofa esfomeado.

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  4. Como diria a Cleycianne: Tá amarrado 3x.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    (Isso só me dá mais saudades da comidinha, da amada Poly, do Ecocentro IPEC)

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Vai, danado, reclama!